Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
J. Transcatheter Interv ; 31(supl.1): 22-22, jul.-set. 2023.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1512217

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Em geral, pacientes (p) incluídos em estudos randomizados são selecionados e exibem perfil clínico/angiográfico de menor gravidade do que os do mundo real. Na última década, ensaios clínicos envolvendo intervenções coronárias percutâneas (ICP) com novos modelos de stents farmacológicos (SF) tem primado por estabelecer apenas critérios clínicos de avaliação dos resultados, evitando a necessidade de reestudo angiográfico compulsório na evolução, o que pode atenuar discrepâncias significativas entre casos selecionados ou não para participar dos estudos, assim como permitir a inclusão de mais p. OBJETIVO: O objetivo desta investigação foi avaliar a hipótese supracitada. MÉTODOS: Recentemente foi realizada em nosso Serviço a inclusão de p diabéticos (PD) de forma prospectiva e randomizada num estudo que avaliou um novo modelo de SF, quando comparado a outro modelo utilizado na rotina. Havia critérios de exclusão restritos. Decidimos comparar os perfis clínico e angiográfico de PD incluídos ou não no estudo, finalizando aleatoriamente a amostra quando fosse incluído o centésimo p. Desta forma, entre 10/2020 e 07/2021, foram realizadas 336 ICP em PD de forma prospectiva, subdivididos em 2 grupos: A) 100(29%) PD incluídos no estudo; B) os 236(71%) restantes. Estabeleceram-se como significativos valores de p<0.05. RESULTADOS: Sexo, idade, diabetes dependente de insulina e extensão da doença coronária não diferiram entre os grupos. Predominaram significativamente no grupo B: disfunção renal crônica(21% vs 7%; p=0.0033), idade superior a 70 anos(37% vs 23% p=0.015), antecedente de ICP(32% vs 13%; p=<0.001), ICP para pontes de veia safena(5% vs 0% p=0.03) e infarto com elevação de ST(19% vs 8%; p=0.017); antecedente de cirurgia de revascularização miocárdica previa(10% vs 4% P=0.08) e ICP uniarterial (69% vs 57% p=0.054) também foram mais observados em B, mas não de forma significante. Predominaram no grupo A: ICP de múltiplos vasos (43% vs 25%; p=0.0016), apresentação clínica de angina estável (47% vs 31%; p=0.009) e revascularização completa (62% vs 47%; p=0.0016). Embora a permanência de UTI do grupo B foi maior (1.1(±3.5) vs 0.27(±1.5) P=0.024) os resultados imediatos da fase hospitalar, em conjunto ou individualmente, não diferiram. CONCLUSÕES: 1) Cerca de um em cada três PD tratados foram incluídos no estudo; 2) mesmo com critérios de inclusão/exclusão menos rígidos, observamos perfil clínico/angiográfico de menor complexidade nos casos incluídos.


Asunto(s)
Ensayos Clínicos Controlados Aleatorios como Asunto , Diabetes Mellitus
2.
Arq. bras. cardiol ; 119(4 supl.1): 149-149, Oct, 2022. ilus
Artículo en Inglés | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1397312

RESUMEN

INTRODUCTION: Late intervention of a chronic total occlusion (CTO) in stable patients is not routinely recommended by randomized trials. Previous studies have confirmed the negative effect of CTOs on prognosis. Purpose: To evaluate if a strategy of viability assessment (VA) to guide revascularization in the left anterior descendent artery (LAD) CTO can reduce 5-year clinical outcomes. METHODS: Retrospective cohort with at 5-year follow-up of 223 patients with LAD with CTO without any other significant lesion. Patients with previous myocardial infarction, cardiomyopathy or clinical instability were excluded. The primary outcome was the composite end point of myocardial infarction (MI), death, new LAD revascularization, heart failure hospitalization (HFH) and severe arrhythmias. RESULTS: We identified 223 patients with LAD CTO as a single lesion. Only 53 (23.7%) had VA to guide therapy compared to 170 (76.2%) with no VA (NVA). The mean ejection fraction was higher in the group with NVA (54.5+/-13.1 vs 41.5+/-11.8 with p<0.001). The occurrence of angina was more common in the NVA group (64.7% vs 30.2% with p<0.001), mainly due to Canadian Cardiology Society II (71.8%). The VA group was more frequently maintained in optimal medical therapy (OMT) (54.7%) compared to the NVA group (23.5%). NVA group underwent revascularization more often than the VA group, PCI was performed in 59.4% vs 41.5% and CABG in 17.1% vs 3.8% respectively. The primary outcome occurred in 5.7% in the VA group compared to 22.4% in the NVA (p=0.056). CONCLUSION: VA is a feasible strategy to reduce the need of unnecessary interventions. There was a marginal reduction of the total number of events in the VA group in the 5-year follow-up, mainly with respect to reducing the need for new LAD revascularization.


Asunto(s)
Insuficiencia Cardíaca , Cardiomiopatías , Infarto del Miocardio , Pronóstico , Muerte
3.
Arq. bras. cardiol ; 119(4 supl.1): 252-252, Oct, 2022. ilus
Artículo en Inglés | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1397463

RESUMEN

INTRODUCTION: Aneurysmal dilatation of the coronary arteries is found in up to 5% of the patients undergoing coronary angiography, with higher incidence in men and proximal segments of the coronary artery. The right coronary artery (RCA) is more affected (40%), followed by the left Anterior Descending (AD) (32%). Atherosclerosis, vasculitis, genetic susceptibility and post infection are reported as possible etiologies. The presence of coronary aneurysm or ectasia has been associated with a worse long-term prognosis. CASE DESCRIPTION: Female, 48 years old, with no previous diseases, presented with an unprecedented typical chest pain after performing moderate physical exertion. On the electrocardiogram it was observed sinus rhythm with electrically inactive area in the inferior wall and positive troponin. Performed coronary angiography that showed important ectasia of RCA, AD with mild ectasia in the proximal third and other arteries with discrete parietal irregularities. Echocardiogram shows akinesia of the inferolateral wall and of the middle and basal segments of the inferior wall and ejection fraction 58%. The angiotomography of coronary arteries confirmed ectasia of RCA, measuring in its largest diameters 10.8x10.4mm and thrombosis in the distal third. Started anticoagulation with warfarin and clopidogrel together with antianginal drugs and after treatment she got angina improvement and had no new thromboembolic events. CONCLUSION: Aneurysmal dilatation of the coronary vessels is an unusual. Antiplatelets and anticoagulation are the most addressed therapy, but there are possibilities of performing percutaneous coronary intervention or surgical resection. The treatment is still controversial, requiring more randomized studies to define the best and safest treatment strategy.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Persona de Mediana Edad , Aneurisma Coronario , Intervención Coronaria Percutánea , Infarto del Miocardio
4.
Arq. bras. cardiol ; 117(5 supl. 1): 166-166, nov., 2021.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1348708

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A deficiência de proteína S é uma trombofilia hereditária rara com uma prevalência de 0,03 a 1,3% na população geral. O risco de tromboembolismo venoso e/ou arterial nos pacientes portadores de esta patologia é cinco vezes maior aos controles, sendo ainda mais raro um evento coronário agudo como primeira manifestação da doença, tornando o diagnóstico e tratamento particularmente desafiador para o cardiologista clínico. DESCRIÇÃO DO CASO: Apresentamos o caso de paciente masculino de 28 anos sem comorbidades. Deu entrada no pronto socorro devido a dor torácica intensa após atividade física, evoluindo subitamente com parada cardiorrespiratória em fibrilação ventricular, foi reanimado conforme ACLS retornando a circulação espontânea após 2 minutos. O eletrocardiograma mostrou uma elevação do segmento ST em parede anterior extensa, sendo submetido a cinecoronariografia que não mostrou lesões obstrutivas. Ao ecocardiograma apresentou fração de ejeção de 28% com hipocinesia difusa e imagem de trombo no ventrículo esquerdo de 19mm. Foi realizada uma ressonância magnética cardíaca evidenciando realce tardio de padrão coronariano transmural em parede anterior, apical e septo ventricular. Foi solicitada tomografia corporal que mostrou imagens compatíveis com infarto renal esquerdo e do baço sem repercussão clínica. Finalmente o painel para trombofilias realizado na investigação etiológica confirmou a deficiência de proteína S. Iniciou-se anticoagulação com o paciente assintomático, em acompanhamento atual com hematologista sem novos eventos trombo embólicos. CONCLUSÕES: Á trombose coronariana como causa de Infarto Agudo do Miocárdio, quando não associada a doença aterosclerótica obstrutiva (MINOCA) é rara, especialmente em pacientes jovens sem fatores de risco clássicos e sem historial de abuso de drogas. Nesse cenário a investigação de causas como trombofilias adquiridas é mandatório para definir o diagnóstico e estabelecer uma estratégia terapêutica dirigida para prevenir futuros eventos tromboembólicos com apresentações tão graves como uma morte súbita abortada em pacientes aparentemente saudáveis.


Asunto(s)
Adulto , Deficiencia de Proteína S , Infarto del Miocardio
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 176-176, abr-jun., 2021. ilus.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1284438

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Os aneurismas de artéria coronária (AAC) são definidos por uma dilatação focal de mais de uma vez e meia o segmento normal da artéria. São raros, sendo o aneurisma de tronco de coronária esquerda (TCE), ainda mais raro com incidência estimada em 0,1% dentre os pacientes submetidos a angiografia coronariana. Os aneurismas podem apresentar-se apenas como achado de exame em pacientes assintomáticos em sua maioria, porém podem também evoluir com trombose local, compressão extrínseca ou ruptura aneurismática. RELATO DE CASO: Homem de 42 anos, sem comorbidades, foi atendido no pronto socorro com dor torácica típica, sendo diagnosticado com infarto agudo de miocardio (IAM) anterior extenso e submetido a trombólise com critérios reperfusão. No ecocardiograma transtorácico apresentava acinesia do segmento médio e apical da parede anterior e anterolateral com fração de ejeção 45%. Realizada cineangiocoronariografia (CATE) que não evidenciou lesões obstrutivas significativas, porém identificou a presença de um aneurisma de 9 mm no TCE com imagem negativa sugestiva de alta carga trombótica. (Figura 1). Após uma semana de anticoagulação plena o CATE foi repetido e já não se observavam mais os trombos no TCE. (Figura 2) Realizada triagem para trombofilias, doenças do tecido conjuntivo e infecciosas sendo todas negativas. Paciente é mantido em tripla terapia por um ano. Atualmente estável sem novos eventos trombóticos. DISCUSSÃO: Apresentamos um caso raro de aneurisma de TCE com trombos no seu interior cuja manifestação inicial foi um IAM. O aneurisma de TCE, embora muito raro, pode ser causa de IAM. O AAC, na maioria das vezes, possui etiologia aterosclerótica, seguido por doença de Kawasaki, do tecido conjuntivo, autoimune, infecciosa e idiopática. A maioria dos AAC são assintomáticos, outros apresentam uma clínica variável. O baixo fluxo no segmento aneurismático pode levar a formação de trombo com consequente embolização distal podendo ocasionar um IAM. O CATE continua sendo o padrão ouro para o diagnóstico. O tratamento inclui a ligação cirúrgica, angioplastia com stent recoberto ou tratamento clínico mediante anticoagulação associada ou não a antiagregação plaquetária. A cirurgia é o tratamento de eleição em casos de doença aterosclerótica obstrutiva grave associada ou aneurismas gigantes com risco de ruptura. Os pacientes necessitam de acompanhamento clínico e de imagem periodicamente. Aneurismas pequenos tem um prognóstico favorável com baixo risco de eventos isquêmicos diferentemente dos aneurismas gigantes.


Asunto(s)
Aneurisma Coronario , Enfermedad de la Arteria Coronaria , Embolia , Infarto del Miocardio
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 122-122, abr-jun., 2020.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1116775

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Bloqueio Cardíaco do Ramo Esquerdo intermitente (BCREI) é raro e pode relacionar-se com cardiopatia isquêmica, vaso espasmo coronariano, contusão cardíaca, esforço físico ou etiologia idiopática. A prevalência BCREI nos pacientes que realizam prova de esforço varia de 0,5%-1,1% e constitui um fator de risco cardiovascular independente. OBJETIVO: Descrever um caso de um atleta que, apesar de apresentar BCREI como fato de risco para doença coronariana, está há 2 anos em seguimento livre de eventos cardiovasculares. Descrição do caso: Paciente masculino, 54 anos, hipertenso, corredor de rua (10-20 km/dia em 01h, 3x/semana, desde 2011), sem histórico de uso de anabolizantes e sem histórico familiar de doença arterial coronariana prematura (DAC), morte súbita, arritmias e canalopatias, acompanhado em ambulatório de referência em cardiologia do esporte há 02 anos, assintomático, com fatores de risco controlados. Eletrocardiograma de base com ritmo sinusal e bloqueio divisional anterossuperior esquerdo; teste ergométrico inicial com evidência de BCREI, sendo submetido à investigação de etiologia isquêmica e cardiopatia estrutural. Ecocardiograma transtorácico com função sistólica biventricular preservada, padrão diastólico do ventrículo esquerdo (VE) normal, átrio esquerdo no limite superior da normalidade (40 mm); cintilografia miocárdica (MIBI + Dipiridamol) negativa para isquemia, com desenvolvimento de BRE durante infusão do Dipiridamol; ressonância cardíaca com átrio esquerdo no limite superior da normalidade, VE com dilatação discreta, função sistólica biventricular preservada, ausência de infiltração gordurosa e de fibrose miocárdica. Paciente segue em acompanhamento, assintomático, sem episódios isquêmicos ou arritmogênicos, mantendo teste ergométrico com comportamento cardiovascular normal ao exercício e persistência de BCREI. CONCLUSÃO: 1) O BCREI é fator de risco cardiovascular independente para morte e insuficiência cardíaca (IC), principalmente quando induzido por exercício; 2) Pacientes com BCREI devem sem estratificados e acompanhados regularmente e se deve excluir principalmente DAC e IC para sua liberação de atividade física.


Asunto(s)
Sobrevida , Bloqueo de Rama , Prevalencia , Atletas
7.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 133-133, abr-jun., 2020.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1116872

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A presença de taquicardia por reentrada nodal na população pediátrica é incomum, entretanto os achados eletrocardiográficos que sugerem a presença de dupla via nodal podem ser encontrados em pacientes jovens que realizaram o exame eletrocardiográfico para investigação de outras condições arrítmicas. Dessa forma, a presença de one to two ou a presença de dois intervalos PR distintos sem variação da frequência cardíaca (FC) podem surgir na avaliação rotineira de pacientes sem crises de taquicardia ou mesmo sintomas de palpitações. OBJETIVO: Descrever a presença de comportamento dual ao Holter em uma adolescente pré-púbere com quadro de síncope de provável etiologia neuromediada. Descrição do caso: Adolescente do gênero feminino, pré-púbere, 12 anos, com quadro de síncope em posição ortostática precedida de turvação visual, palidez e dispneia, avaliada em um ambulatório especializado para exclusão de alterações cardíacas. Apresentava exame físico normal e ausência de histórico familiar para morte súbita. O traçado eletrocardiográfico demonstrava intervalo PR prolongado; ecocardiograma normal; teste de inclinação negativo; teste ergométrico com comportamento cardiovascular normal e prolongamento do intervalo PR na recuperação. A eletrocardiografia dinâmica demonstrava a presença de dois intervalos PR distintos sem variação da frequência cardíaca, compatível com o diagnóstico de comportamento dual da junção atrioventricular, substrato essencial para o desenvolvimento futuro de taquicardia por reentrada nodal. CONCLUSÃO 1) A presença de alterações ele trocardiográficas que possam sugerir a presença de taquicardias supraventriculares em pacientes sem este sintoma não altera a probabilidade de síncope de origem neuro mediada em pacientes com história altamente compatível; 2) A presença de dois intervalos PR distintos sem variação da FC pode sugerir dupla via nodal, diferindo-a do Bloqueio atrioventricular (BAV) de primeiro grau intermitente relacionado à vagotonia.


Asunto(s)
Niño , Síncope , Taquicardia por Reentrada en el Nodo Atrioventricular , Taquicardia Supraventricular , Electrocardiografía Ambulatoria , Frecuencia Cardíaca
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...